Tratamento Dependência Quimica

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Internação de Dependentes Quimicos

Internação Involuntária

Internação Involuntária
Internação Involuntária Drogas e Àlcool - Quando uma pessoa não quer se internar voluntariamente, pode-se recorrer à internação involuntária ou à internação compulsória. São dois tipos diferentes de internação. Portanto, não use os termos involuntário, compulsório ou forçado indistintamente.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Quanto tempo a cocaína demora para sair do sangue ?

Quanto tempo leva para detectar maconha  em  exame de sangue ou  urina  no caso de uma pessoa que experimentou apenas uma vez e em pouca quantidade?
Resposta_A detecção depende da qualidade do produto, metabolismo de cada um, superfície corpórea, uso concomitante de outras drogas, ingestão de alimentos, tempo de uso, doenças agudas e crônicas coexistentes entre outros fatores. O mais seguro é NÃO USAR.
Veja mais Perguntas e respostas sobre drogas!


Quanto tempo a cocaína  demora para sair  do sangue?
Resposta: A persistência da cocaína no corpo depende de vários fatores, tais como a pureza, a forma de ingestão (crack, inalado, injetado), do uso e da freqüência. Pode durar de 4 a 14 dias. A duração do efeito depende do total de doses num determinado momento.

Quanto tempo o LSD fica no organismo ou sangue?
Resposta: O LSD fica algum tempo no organismo, mas seus efeitos podem durar dias, semanas e até anos (15 anos). Não é possível garantir quanto tempo o LSD fica no corpo, pois varia de pessoa para pessoa.

Quais são os efeitos da heroína  no cérebro?

R – Heroína vicia rapidamente. A partir da quinta dose já pode viciar. A heroína faz a pessoa se sentir desligada do mundo. Causa sonolência.O uso contínuo faz perder a vontade de se cuidar. Depois de viciada, se a pessoa não injetar, fumar ou cheirar a droga, sente cólicas intensas, fica irritada, angustiada, tem dor no corpo e medo. Tem também desidratação e perigosa perda de peso.



– Tomando ecstasy ou fumando maconha  se tem perda de memória?
R – Sim, há perda de memória. Os dois afetam e destróem os neurônios e as áreas que armazenam a memória. Isso varia de acordo com a frequência e suscetibilidade da pessoa. Quanto mais usar, mais rapidamente destrói.

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